Casa do Caminho

Rua Manoel Feliciano de Oliveira, 704 - 1º andar, Vila Mirim, (altura do nº 9.713 Av. Presidente Kennedy). Praia Grande - São Paulo


Aniversário NECC

ANIVERSÁRIO NECC - 15 - 08 - 2010



































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Menos ansiedade


Vivemos dias de velocidades intensas. A tecnologia facilita a comunicação, acelera o transporte, coloca-nos em contato com o mundo, e tudo diminui.

O tempo da carta transformou-se nos segundos da mensagem eletrônica. Os dias da viagem tornaram-se as horas do avião e as conversas nas ligações telefônicas reduzem-se a rápidas mensagens de texto nos telefones portáteis.

Cada vez mais precisamos nos informar, cada vez mais buscamos estudar, cada vez mais tentamos acompanhar uma velocidade acelerada, que tanto nos assusta quanto beneficia.

Por isso não somos poucos a viver uma vida de intensos afazeres, muitos compromissos, a nos exaurirmos nas horas que parecem poucas para tanto a fazer.

Não temos certeza se conseguiremos cumprir com os compromissos, se manteremos nossa competência profissional, se bem educaremos nossos filhos...

Natural que desenvolvamos comportamentos de insegurança e ansiedade frente a tantas dúvidas e questionamentos.

E, a partir disso, geramos doenças de comportamento, fobias sociais, alterações de larga monta em nosso organismo físico e em nossa estrutura emocional.

Mergulhados em um oceano de problemas, esquecemo-nos de que a Providência Divina sempre esteve e continua a velar por tudo e por todos.

Retornamos ao mundo físico sob a proteção e tutela de um Deus misericordioso e provedor de todas as nossas necessidades.

Por essa razão é que Jesus nos aconselhou a que deixemos a cada dia as suas próprias necessidades.

Com isso, Jesus nos incita à fé, para que façamos a nossa parte, na medida que seja possível, e no rol de nossas responsabilidades.

O restante, aquilo que não há como ajudar, melhorar ou alterar, entreguemos nas mãos de Deus. Ele há de saber como melhor fazer.

Muitas vezes nos atribulamos com coisas que não há como modificar, ou nos angustiamos com situações onde não se pode prever o desfecho.

Nessas horas, a fé e o entendimento de que Deus nos provê com todos os recursos necessários serão sempre roteiro para mantermos a paz íntima.

Mesmo que algumas vezes não compreendamos de imediato o porquê dessa ou daquela situação que nos ocorre, façamos a nossa parte, guardando a certeza de que nunca estamos sozinhos.

Mantenhamos a consciência tranquila de ter feito tudo que estava ao nosso alcance, utilizando dos melhores recursos que dispúnhamos. A Providência Divina se encarregará de nos amparar.

Agindo assim, perceberemos que, mesmo nesses dias acelerados e intensos, não há porque desenvolvermos aflições desnecessárias e inúteis.

Tranquilizando a mente, usando da oração como recurso terapêutico, teremos sempre a paz necessária para enfrentar os desafios naturais da vida.

Busquemos sintonizar com nossos guias espirituais e conseguiremos galgar os degraus do progresso e da paz.

O Mestre de Nazaré nos prometeu que não nos deixaria a sós. Ele sempre esteve e permanece conosco, na condição de pastor de nossas almas, sol sublime que ilumina nossas vidas.

Lembremos disso em nossa trajetória, a cada dia, a cada hora e sempre que as dificuldades nos pareçam intransponíveis.

Redação do Momento Espírita.
Em 21.3.2013




O Espiritismo

5. O Espiritismo é a ciência nova que vem revelar aos homens, por meio de provas irrecusáveis, a existência e a natureza do mundo espiritual e as suas relações com o mundo corpóreo. Ele no-lo mostra, não mais como coisa sobrenatural, porém, ao contrário, como uma das forças vivas e sem cessar atuantes da Natureza, como a fonte de uma imensidade de fenômenos até hoje incompreendidos e, por isso, relegados para o domino do fantástico e do maravilhoso. E a essas relações que o Cristo alude em muitas circunstâncias e dai vem que muito do que ele disse permaneceu ininteligível ou falsamente interpretado. O Espiritismo é a chave com o auxilio da qual tudo se explica de modo fácil.

6. A lei do Antigo Testamento teve em Moisés a sua personificação; a do Novo Testamento tem-na no Cristo. O Espiritismo é a terceira revelação da lei de Deus, mas não tem a personificá-la nenhuma individualidade, porque é fruto do ensino dado, não por um homem, sim pelos Espíritos, que são as vozes do Céu, em todos os pontos da Terra, com o concurso de uma multidão inumerável de intermediários. É, de certa maneira, um ser coletivo, formado pelo conjunto dos seres do mundo espiritual, cada um dos quais traz o tributo de suas luzes aos homens, para lhes tornar conhecido esse mundo e a sorte que os espera.

7. Assim como o Cristo disse: "Não vim destruir a lei, porém cumpri-la", também o Espiritismo diz: "Não venho destruir a lei cristã, mas dar-lhe execução." Nada ensina em contrário ao que ensinou o Cristo; mas, desenvolve, completa e explica, em termos claros e para toda gente, o que foi dito apenas sob forma alegórica. Vem cumprir, nos tempos preditos, o que o Cristo anunciou e preparar a realização das coisas futuras. Ele é, pois, obra do Cristo, que preside, conforme igualmente o anunciou, à regeneração que se opera e prepara o reino de Deus na Terra.

Alcoolismo e Obsessão

O alcoolismo é um dos maiores inimigos da criatura humana. É de lamentar-se que o seu uso seja tão generalizado e, infelizmente, haja adquirido status na sociedade. As reuniões, as celebrações e festividades outras, sempre se fazem acompanhar de bebidas alcoólicas, responsáveis por incontáveis danos ao organismo humano, à sociedade. Acidentes terríveis, agressões absurdas, atitudes ignóbeis decorrem do seu uso, além dos vários prejuízos orgânicos, emocionais e mentais que acarretam.
Verdadeiras legiões de vítimas se movimentam pelas avenidas do mundo, como enxameiam nos campos, permanecem nos tugúrios da miséria ou nas celas sombrias dos cárceres e dos hospitais, apresentando o triste espectáculo da decadência humana. Milhões de lares sofrem os infelizes lances da sua crueldade.
No inquietante momento em que o uso das drogas é responsabilizado pela vigência de inumeráveis crimes hediondos, e se levantam muitas vozes em protesto, buscando encontrar as causas sociológicas, psicológicas e outras, para explicar a avalanche sempre crescente e assustadora de viciados, urge que se estudem também os problemas do alcoolismo e suas consequências, não menos alarmantes.
O alcoolismo, ou a dependência do uso exagerado de bebidas alcoólicas, constitui-se um grave problema médico, em face dos danos que causa ao organismo do indivíduo e ao grupo social no qual este se movimenta. Sua gravidade pode ser considerada pelo número dos internados em hospitais psiquiátricos com desequilíbrios expressivos. As recidivas, após o cuidadoso tratamento, são numerosas, não se considerando que as suas vítimas ultrapassam em grande número as outras toxicomanias.
Na antiguidade, o uso de bebidas alcoólicas tornou-se comum e quase elegante, caracterizando uma forma ou de fuga ante os desafios. Acreditava-se, no passado, que o álcool e seus derivados diminuíam as angústias e tensões, posteriormente se afirmando ou se justificando possuírem propriedades fisiológicas, produzindo estímulo e vigor orgânicos.
O alcoolismo decorre de muitos factores, entre os quais a personalidade e a tolerância do organismo do paciente, variando com a idade, o sexo, hereditariedade, hábitos e costumes, constituição e disposição orgânica.
Pode ser resultado de causas ocasionais, secundárias, psicopáticas e conflituosidade neurótica.
Experiências ocasionais, uso após problemas de natureza orgânica e mental – como na epilepsia, na arteriosclerose cerebral -, compulsão pela hereditariedade e o condicionamento após o hábito, resultando na conflituosidade neurótica.
No começo, o indivíduo pode experimentar euforia, dinamismo motor, porém vai perdendo o controle, o senso crítico, tornando-se inconveniente. Com o tempo, surgem outros distúrbios orgânicos, tais as náuseas, os vómitos, a incontinência urinária e, por fim, o sono comatoso, no estado mais avançado.
À medida que a dependência aumenta e o uso se faz mais frequente, a bebida alcoólica afecta o sistema nervoso, o trato digestivo, o aparelho cardiovascular. As complicações que degeneram em gastrite e cirrose hepática são inevitáveis, levando à morte, qual sucede no câncer do esófago e do estômago. Do ponto de vista psíquico, o alcoólatra muda completamente o comportamento, e suas reacções mentais são alteradas, a começar pelos prejuízos de memória, a culminar no delirium tremens, sem retorno ao equilíbrio…
O alcoolismo (alcoolofilia) é, portanto, uma enfermidade que exige cuidadoso tratamento psiquiátrico. No entanto, porque ao desencarnar o alcoólatra não morre, permanecendo vitimado pelos vícios, quase sempre busca sintonia com personalidades frágeis ou temperamentos rudes, violentos, na Terra, deles se utilizando em processo obsessivo para dar prosseguimento ao infame consumo de álcool, agora aspirando-lhe os vapores e beneficiando-se da ingestão realizada pelo seu parceiro-vítima, que mais rapidamente se exaure. Torna-se uma obsessão muito difícil de ser atendida convenientemente, considerando-se a perfeita identificação de interesses e prazeres entre o hóspede e o seu anfitrião.

Manoel Philomeno de Miranda
(Médico; Escritor; Conferencista. – Brasil: 1876-1942)

Reflexão da série:
M. Philomeno Miranda

Fonte:
Trilhas da Libertação


Humildade

A humildade não está na pobreza,
não está na indigência,
na penúria, na necessidade,
na nudez e nem na fome.
A humildade está na pessoa que tendo
o direito de reclamar, julgar, reprovar
e tomar qualquer atitude
compreensível no brio pessoal, apenas abençoa.

(Emmanuel)

Força Interior

Não menosprezes a força interior que Deus te conferiu como dom natural.
Essas energias superiores estão em ti, basta somente que as liberte e um fluxo energético te guiará melhor ante tua própria existência.
O acontecimento não é o que ocorreu, mas sim o que fazes com aquilo que ocorreu. Podes tornar pior ou suavizar tuas tribulações pelo jeito com que reages a elas.
Tua dor será sanada.
Teu conflito, extirpado.
Tua ansiedade, apaziguada.
Tuas buscas sempre encontrarão porto feliz.
Usa abundantemente tua luz interior e terás maior lucidez e discernimento em tua casa mental.
As soluções fluirão mais fáceis, se te integrares nesta força íntima que habitam em ti, pois és herdeiro de Deus.
Ele habita em teu âmago; busca-O, e essas potencialidades divinas estarão mais disponíveis em ti mesmo.
Assim, a harmonia e a serenidade estarão contigo, reforçando o elo que te ligara Divina Providência.

Médium: Francisco do Espirito Santo Neto

Autor: Hammed

Fonte:http://www.mensagemespirita.com.br



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PALAVRAS NOVAS

Para designar coisas novas são necessárias palavras novas; assim exige a clareza de uma língua, para evitar a confusão que ocorre quando uma palavra tem múltiplo sentido.

As palavras espiritual, espiritualista, espiritualismo têm um significado bem definido, e acrescentar-lhes uma nova significação para aplicá-las à Doutrina dos Espíritos seria multiplicar os casos já tão numerosos de palavras com duplo sentido.

De fato, o espiritualismo é o oposto do materialismo, e qualquer um que acredite ter em si algo além da matéria é espiritualista, embora isso não queira dizer que creia na existência dos Espíritos ou em suas comunicações com o mundo material.

Em vez das palavras espiritual, espiritualismo, utilizamos, para designar a crença nos Espíritos, as palavras espírita e Espiritismo, que lembram a origem e têm em si a raiz e que, por isso mesmo, têm a vantagem de ser perfeitamente inteligíveis, reservando à palavra espiritualismo sua significação própria. Diremos que a Doutrina Espírita ou o Espiritismo tem por princípio a relação do mundo material com os Espíritos ou seres do mundo espiritual. Os adeptos do Espiritismo serão os espíritas ou, se quiserem, os espiritistas.

Como especialidade, o Livro dos Espíritos contém a Doutrina Espírita; como generalidade, liga-se ao espiritualismo num dos seus aspectos. Esta é a razão por que traz, no início de seu título, as palavras: “filosofia espiritualista”.

Leia mais:

http://www.espirito.org.br/portal/codificacao/le/le-0-00.html

Reflexão



O intuito primordial da religião é dizer ao homem que ele não está na Terra por mero acaso, mas sim para evoluir e conseguir aproximar-se do Criador. Esqueçamos por um momento que há religiões com maus representantes e religiões inventadas para satisfazer o ego humano; não falo destas, mas das que seriamente se propõe a ser um dos caminhos para a compreensão dos objetivos da vida carnal e do se
ntido da existência da vida e de Deus.

Dentre tantas religiões que podem nos estimular ao desenvolvimento moral e espiritual, está o Espiritismo, conhecido também como Doutrina Espírita. Ele tem peculiaridades: não acusa, não define destinos, não rejeita outras religiões nem religiosos, ensina o caminho da salvação sem ser salvacionista.

Embora para mim e sob o aval de Allan Kardec, o Espiritismo seja religião, não foi intitulado pelo Codificador como tal, porque se diferencia das demais religiões nas questões da forma: não possui padres ou pastores, não usa roupas ou paramentos, não faz ritos especiais, quaisquer atos ou preces possuem um sentido espiritual plenamente explicável, sem misticismos ou segredos, que leva à busca e aproximação de Deus.

Como doutrina, o Espiritismo: não obriga a crença: estimula, incentiva, esclarece para que ela nasça e se sustente; não dissemina medo da morte e de Deus: espalha esperanças e certezas na forma de lógica e razão; não busca converter: convence os que lhes buscam as fileiras, com reflexões filosóficas e lógicas; não se preocupa em mudar caminhos de fé: ensina a aplicar a fé aos caminhos.

O espírita é uma pessoa comum, com virtudes e imperfeições. Mas o estudo e a compreensão dos objetivos da encarnação, bem como a comunicabilidade com os espíritos, tendem a levá-lo a ser mais tolerante, paciente, mais comprometido com sua transformação pessoal e com a do próximo, através de exemplos, não de sermões impositivos.

Ser espírita é estudar as obras básicas e fazer do conteúdo do estudo, uma aplicação prática. É passar o dia procurando fazer diferente e melhor aquilo que ainda não fez direito ou bem. É conhecer-se para mudar, confiando que Deus instrumentaliza a vida para que ela nos apoie em nossos bons atos e decisões.

Ser espírita só é vantagem para quem vestiu sua camisa com a alma, pois de nada adianta dizer-se espírita sem exercitar uma de suas premissas essenciais: "Reconhece-se o verdadeiro espírita pela sua transformação moral, e pelos esforços que faz para domar suas más inclinações". Conhecer o Espiritismo, dizer-se espírita e não mudar, é aumentar a responsabilidade desperdiçando oportunidade.

Ser espírita é carregar uma bandeira, a da paz e do amor ao próximo. Ele não pode compactuar, assim como não faz o Espiritismo, com preconceito algum, muito menos o de religiões.

Há graus maiores ou menores de aplicação, pelos espíritas, disso que foi dito e mais, pois os indivíduos são diferentes em sua compreensão e dedicação; mas lhes digo, em um verdadeiro espírita vocês encontrarão se não a virtude, no mínimo a vontade de obtê-las na forma do insistente exercício para desenvolvê-las.

De minha parte, há muito vesti a camisa, ergui a bandeira, não pelo rótulo religioso que o Espiritismo me oferece, mas porque efetivamente tornei-me alguém melhor (e ainda torno-me) sob a proteção do conhecimento que me ofereceu a Doutrina Espírita.

Por isso diariamente venho a vocês para dividir minhas reflexões, numa humilde tentativa de mostrar-lhes a mão estendida, dizendo "seja, qual for sua fé religiosa, venham comigo nessa jornada em busca da moral espiritual que nos faz progredir como seres humanos."

Se espíritas, católicos, evangélicos, budistas, umbandistas, muçulmanos, agnósticos, ateus ou de outras denominações, o que deve importar é que na Terra, o amor que buscamos como ideal se traduz na forma moral como agimos; e essa moral não tem necessidade de bandeira alguma.

Ser espírita, nesse contexto, é apenas prestar mais atenção aos sinais da vida para aproveitar melhor as oportunidades para evoluir.

By Vania Mugnato de Vasconcelos

http://espiritismosemmelindres.blogspot.com/


Janela das Almas

O sentimento e a emoção normalmente se transformam em lentes que coam os acontecimentos, dando-lhes cor e conotação próprias.
De acordo com a estrutura e o momento psicológico, os fatos passam a ter a significação que nem sempre corresponde à realidade.
Quem se utiliza de óculos escuros, mesmo diante da claridade solar, passa a ver o dia com menor intensidade de luz. Variando a cor das lentes, com tonalidade correspondente desfilarão diante dos olhos as cenas.
Na área do relacionamento humano, também, as ocorrências assumem contornos de acordo com o estado de alma das pessoas envolvidas.
É urgente, portanto, a necessidade de conduzir os sentimentos, de modo a equilibrar os fatos em relação com eles.
Uma atitude sensata é um abrir de janelas na alma, a fim de bem observar os sucessos da vilegiatura humana. De acordo coma a dimensão e o tipo de abertura, será possível observar a vida e vivê-la de forma agradável, mesmo nos momentos mais difíceis.
Há quem abra janelas na alma para deixar que se externem as impressões negativas, facultando a usança de lentes escuras, que a tudo sombreiam com o toque pessimista de censura e de reclamação.
Coloca, nas tuas janelas, o amor, a bondade, a compaixão, a ternura, a fim de acompanhares o mundo e o seu séqüito de ocorrências.
O amor te facultará ampliar o círculo de afetividade, abençoando os teus amigos com a cortesia, os estímulos encorajadores e a tranqüilidade.
A bondade irrigará de esperança os corações ressequidos pelos sofrimentos e as emoções despedaçadas pela aflição que se te acerquem.
O perdão constituirá a tua força revigoradora colocada a benefício do delinqüente, do mau, do alucinado, que te busquem.
A ternura espraiará o perfume reconfortante da tua afabilidade, levantando os caídos e segurando os trôpegos, de modo a impedir-lhes a queda, quando próximos de ti.
As janelas da alma são espaços felizes para que se espraie a luz, e se realize a comunhão com o bem.
Colocando os santos óleos da afabilidade nas engrenagens da tua alma, descerrarás as janelas fechadas dos teus sentimentos, e a tua abençoada emoção se alongará, afagando todos aqueles que se aproximem de ti, proporcionando-lhes a amizade pura que se converterá em amor, rico de bondade e de perdão, a proclamarem chegada a hora de ternura entre os homens da Terra.

Médium: Divaldo Franco
Autor: Joanna de Ângelis

Fonte: http://www.mensagemespirita.com.br


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